O ex-presidente do Banco Português de Negócios (BPN) Oliveira e Costa, que foi ontem detido e constituído arguido pelos crimes de burla agravada, fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e falsificação de documentos, garantiu há oito meses que nenhum do património pessoal pudesse ser congelado ou executado.
Na verdade, pouco tempo depois de ser concretizado o afastamento do banco (15 de Fevereiro de 2008), Oliveira e Costa divorciou-se da mulher, com quem esteve casado durante 42 anos.
O divórcio foi realizado por mútuo consentimento e com a apresentação de uma relação de bens comuns para partilha que atribuiu de imediato à mulher a casa de morada de família, situada na Av. Álvares Cabral, nº 45, em Lisboa.
Na verdade, pouco tempo depois de ser concretizado o afastamento do banco (15 de Fevereiro de 2008), Oliveira e Costa divorciou-se da mulher, com quem esteve casado durante 42 anos.
O divórcio foi realizado por mútuo consentimento e com a apresentação de uma relação de bens comuns para partilha que atribuiu de imediato à mulher a casa de morada de família, situada na Av. Álvares Cabral, nº 45, em Lisboa.
Oliveira e Costa foi detido no Cartaxo depois de ter estado várias semanas fora do País, provavelmente no Brasil.
Bem pode ir para trás das grades durante algum tempo, mas quando sair espera-o uma reforma dourada! Provavelmente no Brasil...
2 comments:
Boas...
então o homem teve um "esforço" danado a criar o seu imperio pessoal e depois ia ficar sem nada?!
eheh
abr...prof...
este aprendeu com o pinto da costa.
esse grande mestre da trafulhice, do roubo descarado e da mestria na arte de corrumper...
E não me chateiem a cabeça, viris, justiceirinhos, etc...
Post a Comment