Friday, June 18, 2010

Made in Portugal - Made by Portuguese hands

De facto SÓ depende de nós, a melhoria do actual estado das coisa por um lado correr com esta cambada de xulos e por outro comprar o que é efectivamente nosso.

Apresento uma história caricata mas retracta bem aquilo que pode ser mudado.

Talvez esta história devesse ser enviado a todos os consumidores portugueses (os governantes e responsáveis também consomem, não?...).


Saudações [In]Direita

"O Zé Luso, depois de dormir numa almofada de algodão (Made in Egipt), começou o dia bem cedo, acordado pelo despertador (Made in Japan) às 7 da manhã.

Depois de um banho com sabonete (Made in France) e enquanto o café (importado da Colômbia) estava a fazer na máquina (Made in Chech Republic), barbeou-se com a máquina eléctrica (Made in China).

Vestiu uma camisa (Made in Sri Lanka), jeans de marca (Made in Singapure) e um relógio de bolso (Made in Swiss).

Depois de preparar as torradas de trigo (produced in USA) na sua torradeira (Made in Germany) e enquanto tomava o café numa chávena (Made in Spain), pegou na máquina de calcular (Made in Korea) para ver quanto é que poderia gastar nesse dia e consultou a Internet no seu computador (Made in Thailand) para ver as previsões meteorológicas.

Depois de ouvir as notícias pela rádio (Made in India), ainda bebeu um sumo de laranja (produced in Israel), entrou no carro Saab (Made in Sweden) e continuou à procura de emprego.

Ao fim de mais um dia frustrante, com muitos contactos feitos através do seu telemóvel (Made in Finland) e, após comer uma pizza (Made in Italy), o Zé Luso decidiu relaxar por uns instantes.

Calçou as suas sandálias (Made in Brazil), sentou-se num sofá (Made in Denmark), serviu-se de um copo de vinho (produced in Chile), ligou a TV (Made in Indonésia) e pôs-se a pensar porque é que não conseguia encontrar um emprego em PORTUGAL..."

O Ministério da Economia de
Espanha estimou que se cada espanhol consumir 150€ de produtos nacionais, por ano, a economia cresce acima de todas as estimativas e, ainda por cima, cria postos de trabalho.

Friday, June 11, 2010

Regresso de toponímia portuguesa a Olivença.


Olivença saúda regresso de toponímia portuguesa à localidade.

O grupo de amigos de Olivença congratulou-se com o regresso dos nomes das ruas em português a esta localidade espanhola que este agrupamento quer que regresse ao território de Portugal.

E acabe a sua ocupação ilegal pela Espanha.

Será que este é mais um passo nesse sentido??

Esperemos que sim.

Wednesday, June 9, 2010

O Bêbedo triste traidor.

Este triste benfiquista é muito pequenininho e um traidor nojento. Depois de ter visto, nos vários "projectos" em países islâmicos, que como treinador não prestava para nada e que a vida na taberna não dava dinheiro resolveu vender a honra e o patriotismo ao aceitar espiar a selecção portuguesa para ajudar o "dono" Ericsson a esmiuçar os pontos fracos da nossa selecção. Retirem-lhe a nacionalidade já. Um homem que vestiu a camisola das quinas vender-se de maneira... Enfim... esterco, nada mais há a dizer.

Friday, June 4, 2010

Sem mais comentários!….

Se calhar, não acordamos a tempo...

Um Major-General desiludido com esta república de 100 anos e com uma governação que define de "quadrilhocracia".

Aqui ficam vários textos à cerca do assunto...

...Manuel Alegre, durante a guerra do Ultramar e depois da sua fuga, era locutor da rádio Argel, onde se congratulava pela morte de soldados portugueses...

A voz da Argélia, emissores criados por desertores que, através de infiltrados nas forças armadas, denunciavam as n/operações.
Muitas das emboscadas que sofremos resultaram da traição desses “grandes filhos da p.ta“. Uma das vozes que se ouvia era a desse pulha, Pateta Alegre. Lembro-me que 48 horas após se ter instalado um posto de observação, um grupo de combate, um canhão, um radar no cimo do morro de Noqui, donde nós observávamos toda a movimentação de aproximadamente, 2.000 “turras” concentrados numa sanzala no outro lado da fronteira, ouviu-se a voz do Alegre (*) a denunciar a nossa posição. Andámos a levar porrada na estrada entre S.Salvador e Nóqui durante mais de 4 meses. Numa das viagens sofremos 9 ataques. Tudo por causa desse desertor e traidor.

(*) Nessa região ouvia-se através dos famosos rádios portáteis Hitachi, com uma boa onda média.

Paulo Chamorra

Manuel Alegre - um DESERTOR



Muito obrigado pelo seu concordante comentário sobre a potencial candidatura de Manuel Alegre à Presidência da República.

Teria preferido, a bem da nossa Nação, que o seu comentário fosse no sentido de me provar que estou errado, o que, lamentavelmente eu não vou ouvir de ninguém.

Sabe, o que mais me incomoda é que, com 2 filhos e 6 netos, olho para o meu "prazo de validade" a chegar ao fim e sei que vou morrer com a angústia de lhes deixar um País, uma Nação, governados por aquilo que já o nosso saudoso Rei D. Pedro V - infelizmente morto na flor da idade - descrevia, na sua correspondência para o seu tio Alberto, marido da Rainha Vitória de Inglaterra, como uma "canalhocracia".

E inquieta-me profundamente que, desse último quartel do século XIX até aos nossos dias, não só nada tenha mudado para melhor, como a imunda República que nos governa, cujo primeiro centenário que este ano os socialistas irão celebrar e que custará aos contribuintes DEZ MILHÕES DE EUROS tenha, pela sua prática política legitimado que possamos dizer, hoje, que não é mais uma canalhocracia que nos governa, mas sim (e salvo raras e honrosas excepções) uma "quadrilhocracia".

Na minha qualidade de cidadão em uniforme que dedicou à nossa Pátria os melhores anos de toda a sua vida, a troco de um prato de lentilhas, já vi quase de tudo e, como anteriormente afirmei, só me falta ver Manuel Alegre - um DESERTOR - eleito PRESIDENTE DA REPÚBLICA e, nessa qualidade e por inerência do cargo, como Comandante Supremo das Forças Armadas Portuguesas.

Espero que os portugueses acordem antes que tal possa acontecer. Cordialmente,

Fernando Paula Vicente

Maj-General da FAP (Ref.)