Sócrates vem iniciar uma cruzada contra os ricos neste país, ao melhor estilo da populaça "os ricos que paguem a crise"...
Ainda hoje se conta a famosa estória do pós 25 de abril, quando um líder escandinavo veio a Portugal falar com o primeiro ministro de então, o tal da muralha de aço, que lhe disse que o objectivo da revolução era acabar com os ricos... Ora, o escandinavo, muito espantado, replicou que o objectivo deles era acabar com os pobres.
Vive-se hoje, ciclicamente, mais essa tentação... o famoso prof. dr. não agregado Saldanha Sanches pretende taxar com 50% os rendimentos do "ricos", o P.M. quer acabar com os descontos que os "ricos" fazem relativamente às suas despesas de saúde e de educação com os filhos.
O melhor mesmo é colocar uma fasquia e dizer às restantes pessoas, acima dessa fasquia, que o país, pura e simplesmente, não está interessado que elas vivam cá.
Já agora, Sócrates diz, à boca cheia, que é fácil identificar os ricos, como é que isso se vai fazer? Será só através dos rendimento, ou vão andar a verificar as contas bancárias e a fazer avaliações dos patrimónios das pessoas. Se fizerem isto vão incluir os dinheiros incluídos nas off-shores?
E a venda de "luvas" será que é considerado rendimento ou um ganho extraordinário???
Depois da estória de louçã a explicar que o capital não se reproduz como os coelhinhos, eis que a aparece a face mais populista do P.S. encarnada na pessoa do seu secretário-gera. O problema é que um tem 10% dos votos, o outro propõem-se governar o país...
Este país é de rir...
Ainda hoje se conta a famosa estória do pós 25 de abril, quando um líder escandinavo veio a Portugal falar com o primeiro ministro de então, o tal da muralha de aço, que lhe disse que o objectivo da revolução era acabar com os ricos... Ora, o escandinavo, muito espantado, replicou que o objectivo deles era acabar com os pobres.
Vive-se hoje, ciclicamente, mais essa tentação... o famoso prof. dr. não agregado Saldanha Sanches pretende taxar com 50% os rendimentos do "ricos", o P.M. quer acabar com os descontos que os "ricos" fazem relativamente às suas despesas de saúde e de educação com os filhos.
O melhor mesmo é colocar uma fasquia e dizer às restantes pessoas, acima dessa fasquia, que o país, pura e simplesmente, não está interessado que elas vivam cá.
Já agora, Sócrates diz, à boca cheia, que é fácil identificar os ricos, como é que isso se vai fazer? Será só através dos rendimento, ou vão andar a verificar as contas bancárias e a fazer avaliações dos patrimónios das pessoas. Se fizerem isto vão incluir os dinheiros incluídos nas off-shores?
E a venda de "luvas" será que é considerado rendimento ou um ganho extraordinário???
Depois da estória de louçã a explicar que o capital não se reproduz como os coelhinhos, eis que a aparece a face mais populista do P.S. encarnada na pessoa do seu secretário-gera. O problema é que um tem 10% dos votos, o outro propõem-se governar o país...
Este país é de rir...
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