Friday, December 7, 2007

A insustentável dureza do ser...



Com a saída da Deputada Luísa Mesquita o PCP passou a ter tantos deputados na A.R. como o CDS. Nestes casos, para aferir qual maior força parlamentar, tem-se em consideração o número de votos. Ora, no caso do PCP sucedeu um problema, os votos recebidos são a dividir por dois (não será a dividir simetricamente, mas sim a distribuir), PCP e verdes.

Já se contestou diversas vezes a legitimidade democrática nos verdes, e dos dois marretas que estão no parlamento a representar esse pseudo-partido. Nunca, no entanto, esta contestação tinha partido do próprio PCP que, quando se discutiu a questão das forças partidárias, rapidamente invocou que os verdes não contavam.

É assim, amigos amigos para ter uma coligação que não tenha na bandeira a famosa foice e martelo com fundo vermelho, mas quando é preciso contar os votos os amigos afinal não existem...

3 comments:

António de Almeida said...

-O martelo que esmagou e oprimiu os direitos, ou a foice, que ceifou tantas liberdades, não são simbolos que o PCP tenha coragem de apresentar ao eleitorado. A cobardia paga-se!

CAV said...

ai ests comunistas portugueses...

que se lhes ha-de fazer

Anonymous said...

Mas como é possível ainda existir gente a votar nestes deficientes mentais?????????????????????