Wednesday, September 3, 2008

Eleições...

Angola...

Certo e sabido o vencedor resta-me desejar que o acto eleitoral corra sem nenhuns incidentes que manchem a imagem do sistema político angolano. 

Umbilicalmente Angola enquanto civilização está e estará sempre ligada a Portugal. Numa altura em que os nossos emigrantes igualaram o número de imigrantes angolanos (60 000 indivíduos)  era bom que não existissem nenhumas reações com estilo africano ao resultado das eleições.

Mais do que uma vez critiquei neste blog, o sistema político angolano, o seu presidente, a corrupção e principalmente a sabujice ocidental em aturar todas as reações racistas por parte do Governo Angolano em relação aos Portugueses e a Portugal. Devo salientar no entanto que Angola no panorama Africano será a par da Africa do Sul a "democracia" mais madura". Estas eleições serão uma excelente oportunidade para demonstrarem mais uma vez essa diferença.

USA...

Aqui fica o meu palpite. Macain vai ser o próximo Commander-in-chief.

Aceitam-se apostas.


5 comments:

VICI said...

Dizer que Angola tem uma "democracia" é exagero; dizer que Angola tem uma "democracia madura" é efabular. E mesmo quanto à RAS, muito haveria a dizer...

Só para citar alguns exemplos na áfrica sub-sahariana, Maurícias, Namíbia e, em parte, Moçambique são, estas sim, democracias estabilizadas (a amadurecer, embora ainda não maduras e, por isso, sujeitas a retrocessos).

Abraço.

Eddie Felson said...

Meu caro,

A diferença entre as eleições nos EUA e em Angola é que no primeiro ainda não se sabe quem vai ganhar...

VICI said...

Não, meu caro, não é essa a diferença... Aliás, só por mero chiste se poderá comparar os EUA a Angola, coisa sobre a qual não me irei obviamente pronunciar.

Anonymous said...

eddie és só um bocadinho estúpido...

Eddie Felson said...

Obrigado pelo comentário carregado de sabedoria, anónimo. O meu comentário anterior queria dizer justamente que não há comparação possível entre as eleições nos EUA e em Angola porque na pseudo-democracia Angolana (onde desde 75 só houve duas eleições) ganha sempre o mesmo. Independentemente da vontade popular.