Tempos modernos novas belezas… NÃO, Eu quero as antigas…

Quando em qualquer conversa trivial se fala de beleza necessariamente (se for com alguém com o número de dedos de testa exigíveis, para uma conversa sã) se fala de beleza dos conceitos ou nos conceitos de beleza, gostaria pois de tentar abordar o tema (para escrever algo diferente, atendendo a inúmeros pedidos das minhas células cinzentas).

Assim devo esclarecer que não tenho uma relação muito saudável com os actuais conceitos de beleza. Ora vejamos, quem iria ganhar as eleições legislativas se fossem hoje, qual o principal lobby deste governo, qual é moda estúpida de se querer impingir roupa interior aos homens que só fica bem às mulheres (tipo cueca brazileira), qual o clube com mais adeptos no mundo (aposto que já estavam a sentir falta do tema), etc (acho que já deu para tirar a ideia)…

Conceitos de beleza estes que se esgotam e enjoam facilmente e rapidamente na multiplicação desmedida em tom de fotocópia de qualquer bloco de esquerda ou, actualizando conceitos, de clones da Odete Santos e Jaime Silvas…
Logo para a sanidade mental resta a beleza dos conceitos, ou seja tudo o que o espírito concebe e entende, pois, porque este, ainda não está sub jugo do agora tão moderno KGB versão Sócrates (o upgrade da Versão Coelhones)…, ou alternativa mais arriscada, fóruns como este, em que tudo o que o espírito concebe e entende, pode ser escrito (de forma rústica é certo, mas educada)…

Beleza essa palavra que no seu estado puro, é definida como: s. f., qualidade do que é belo; formosura; mulher bela; coisa bela; anéis de cabelo descaídos para as faces. Salta logo algo sereno, harmonioso, agradável, encantador, que se pode personificar na imagem de uma musa inspiradora, tal Tágide (mas das antigas), e ai sim encontramos um conceito de beleza desejável…

Aqui fica o que é a beleza não só para os olhos, mas também para o coração e alma…

Agora devemos preservar estas verdadeiras belezas e não estes modernos conceitos da treta…