Monday, January 28, 2008

Homenagem ao Rei D. Carlos e ao Príncipe Real D. Luís Filipe



"Temos que encarar a História como um passado de todos nós e evitar que sejam precisas revoluções para evoluir", sublinhou o Duque de Bragança, referindo que se pretende evocar "um português que entregou a vida pela pátria".

A Comissão D. Carlos 100 anos, ontem apresentada em Lisboa, está a coordenar uma série de eventos, como exposições, conferências e colóquios que pretendem dar a conhecer a vida política, diplomática, desportiva, artística e científica de D. Carlos.

Aqui ficam alguns:

1 de Fevereiro, 17hHomenagem ao Rei D. Carlos e ao Príncipe Real D. Luís FilipeLocal: Terreiro do Paço, esquina com Rua do Arsenal, LisboaParticipação: Colégio Militar, Regimento de Lanceiros, Regimento da Artilharia Anti-aérea nº 1Organização: Comissão «D. Carlos – 100 anos»

1 de Fevereiro, 19hMissa pelo Rei D. Carlos e pelo Príncipe Real D. Luís FilipePresidida por Sua Eminência, o Cardeal-Patriarca de LisboaD. José PolicarpoCoro Stella VitaeLocal: Igreja de S.Vicente de ForaComissão «D. Carlos – 100 anos»

1 de Fevereiro, 20hTributo nos túmulos del Rei D. Carlos e do Príncipe Real D. Luís FilipeDuques de Bragança, Cardeal-Patriarca de Lisboa, OrdensLocal: Panteão dos Braganças / Mosteiro de S. Vicente de Fora

Para mais informações ir a:

4 comments:

Anonymous said...

Leiam e comentem o que este grande filho da p... do Lenine disse relativamente ao assassinato de um ser humano, que por acaso era Rei de Portugal...
Há pessoas que não sei sinceramente o vieram fazer a este mundo!!!

"A imprensa burguesa, mesmo a mais liberal e "democrática", não pode passar sem a moral da extrema-direita ao abordar o assassinato do aventureiro português", escreveu Lénine, acrescentando que "...o sucedido com o rei português é verdadeiramente "um desastre profissional" dos reis".

"Nós, da nossa parte, acrescentamos apenas que só podemos lamentar uma coisa: que o movimento republicano em Portugal não tenha, decidida e abertamente, dado cabo de todos os aventureiros. Lamentamos que no sucedido com o rei português seja ainda evidente o elemento de conjura, isto é, de terror que, na sua essência, não alcança os objectivos, sendo fraco o terror verdadeiro, popular, realmente renovador, que tornou famosa a Grande Revolução Francesa", continua Lénine.

Segundo ele, "até agora, em Portugal conseguiu-se apenas amedrontar a monarquia com o assassinato dos dois monarcas, mas não extreminar a monarquia".

Anonymous said...

Se não o tivessem morto não tinhamos apanhado com o Salazar!!!!

António de Almeida said...

-Se não o tivessem assassinado, talvez não tivessemos sido governados por canalhas do calibre dum Afonso Costa, nem Portugal afundado naquela 1ª República.

Anonymous said...

Fora com esta Republica da treta...

Há 98 anos que cheira a podre...